Aconteceu e todo mundo já sabe: o coronavirus está aí e, até segunda ordem, apenas serviços essenciais estão autorizados a funcionar em grande parte do país. E neste cenário onde a palavra “crise” se tornou uma constante, quem comanda o próprio negócio não pode perder tempo.
Nesse período de isolamento social, adaptações são necessárias, bem como a criação de novos serviços para cuidar da demanda dos clientes que agora estão em casa. São serviços que acabam fazendo a diferença, agregam valor e que contribuem para a fidelização do cliente. E o mais importante: eles vão ajudar muitas empresas a sobreviver à covid-19. O distante atendimento online tornou-se indispensável – embora ainda não seja tratado assim, como uma Brastemp. Quem também não entregava na casa do cliente passou a entregar. Como uma coisa vai puxando a outra, o abastecimento e atualização constante de sites e redes sociais nunca esteve tão necessário.
Segundo dados da SEMrush, o tráfego dos principais domínios de e-commerce cresceu em praticamente todos os setores: livros, saúde, casa e decoração, varejo, moda, etc. No topo dessa lista está a busca por eletrodomésticos, hobbies e equipamentos esportivos – justo, já que as pessoas estão em casa. Com esse aumento e buscas consideráveis de navegantes, os novos serviços implantados, no mínimo, serão permanentes, com experiências positivas. Outro fator é que o consumidor já descobriu todas as delícias de comprar quase tudo a um clique e no conforto de qualquer cômodo do próprio lar.
É aqui que chegamos a mais um ponto essencial: a eficácia e praticidade do atendimento, da venda online, da exposição dos seus produtos. Não é porque o consumidor está, teoricamente, em casa que ele tem que receber uma chuva de informações sobre o seu produto via email, Whats App ou sms. Também não é por isso que ele vai ter tempo para observar seu site poluído com todo o estoque dos últimos seis meses na vitrine virtual ou até mesmo que ele tenha disposição para acompanhar as trinta postagens diárias na rede social da sua empresa. Frustrar ou chatear o seu cliente é tudo que o você não precisa fazer, por isso, CALMA!
É preciso conhecer o seu espaço no mercado, conhecer o seu público consumidor para saber até onde ir. E se a essa altura do campeonato você ainda não se mexeu, seria bom começar para não ficar para trás. O mapeamento estratégico, o planejamento, a comunicação e o marketing estão todos aí pra isso, sem defeitos na hora de ajudar qualquer negócio durante as mudanças no comportamento do mercado. São ferramentas imprescindíveis para que o seu negócio não seja apenas mais um delivery, mais um número de Whats App no linktree, mais uma rede social.
Resultados são importantes sempre e é preciso estar preparado para outro acontecimento: a reabertura gradual do comércio. Já parou pra pensar nisso também? É o assunto para nosso próximo post. Até lá!